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Canções de Natal

Posted by Jean Farias On sábado, 25 de dezembro de 2010 0 comentários

Ainda há pouco coloquei meu CD play-Back Voices Natal e fiz minha cantata de Natal para meu Salvador. Duas canções deste cd me tocaram, então vou registra-las aqui.

Seja Feliz é Natal
Composição: Anderson Freire e Junior Maciel

O que faremos nesse Natal
O que queremos nesse Natal
Existe um pedido único, tão único, que tal

Vida

Uma mesa pra cear, quantos tem?
Uma frase pra cantar, quantos tem?
Vida

É Natal em toda parte, no centro, na favela
No asilo, no presídio, no quarto triste do hospital
Em toda parte é Natal

Seja feliz, é Natal
Um dia especial
Pra sorrir, pra cantar a vida
Seja feliz, é Natal
Um dia especial
Pra sorrir, enfeitar a vida

Me Leva pra Casa
Autores: Anderson , Adelso, Adilson e Dirceu Freire


Era uma vez, um homem que perdeu
O rumo de sua casa e se tornou
Um andarilho só pelas ruas da cidade
Só ele e a dor e o vazio do amor
Um copo de bebida era sempre seu sustento
E um pedaço de pão velho se tornou seu alimento
Debaixo de uma ponte ele sempre ali dormia
Mas quando ele acordava de manhã bem cedo
Uma saudade no seu peito se acendia
E via o rosto das crianças gritando:
Pai, vem, preciso de sua companhia
Mas teve um dia que foi diferente
Quando ele acordou, na manhã de Natal
Olhou pro céu, se ajoelhou e orou
O seu pedido em Jesus chegou

Me leve pra casa
Me mostre o caminho
Preciso de forças
Não posso sozinho
Enfrento a vergonha
Supero o vício
Me leva pra casa
Me mostra o caminho
Foi na manhã de Natal
Que um pedido se atendeu
E a vida renasceu
Esperança reviveu
E o homem que deixou
Sua casa retornou
Numa manhã tão linda de Natal

Natal Controlado

Posted by Jean Farias On sexta-feira, 24 de dezembro de 2010 0 comentários




A história do Natal em Lucas (segundo capítulo) começa com o relato de que o então "dono do mundo", o imperador César Augusto, resolveu fazer uma contagem da população. Isso ocasionou um alvoroso geral, e todos os habitantes do império tiveram de deslocar-se até o cartório da cidade de origem para se registrar.

Havia profecias de que o Salvador seria descendente de Davi e nasceria em Belém, onde Davi nasceu. Já se tinham passado mil anos desde Davi - será que os descendentes ainda estariam em Belém? O próprio Davi havia-se mudado para Jerusalém; mais tarde, Israel foi conquistado por inimigos, e Nabucodonosor chegou a deportar todo o povo para a Babilônia. Apesar da pouca probabilidade de as profecias de cumprirem, Deus tinha tudo sobre controle. O mesmo deus fez o povo voltar do cativeiro na Babilônia "inspirou" o decreto que obrigou José e Maria, numa hora totalmente imprópria, a se deslocarem até Belém. Jesus nasceu assim que chegaram.

Fico imaginando como seria de Deus tivesse errado por um dia: Jesus teria nascido em outra cidade qualquer - e Deus não seria Deus. É maravilhoso saber que Deus tem o controle total das situações mesmo respeitando a vontade dos homens. Isso nos leva a confiar nossa vida em suas mãos.

Deus guiará seus dias para um propósito eterno, benfazejo, gracioso e pleno de paz. Seus planos não podem ser frustrados se você lhe permitir tornar-los reais em sua vida. Vamos celebrar o Natal !

Hialmar D'Haese

A Bicicleta Não Merecida

Posted by Jean Farias On 1 comentários




Certo pastor contou: "Faltavam poucos dias para o Natal. Ao visitar alguns enfermos, falei para uma senhora doente sobre meu descontentamento com o fato de meu filho não se esforçar na escola. Ao falar com o menino, eu havia dito: 'Com esse boletim, você não merece ganhar a bicicleta tão desejada para o Natal. Não posso premiar preguiça e indisposição'.

Quando a enferma ouviu isso, perguntou-me: 'Pastor, o senhor quer disciplinar seu filho no Natal? Mas o Natal não diz exatamente o contrário? Que Deus deu seu Filho e seu perdão aos que não mereciam? O senhor pode castigar seu filho quando achar necessário, mas não no dia de Natal'.

Chegou o dia de Natal. Para cada filho, preparamos alguns presentes. Entre os de Eduardo, coloquei um cartão de Natal com as palavras: "Imerecidamente uma bicicleta, pois também não merecemos o presente de Natal do Pai Celestial".

Depois do culto de Natal, cada um foi ver os presentes. Eduardo olhou-os, mas não os pegou. Faltou o que realmente desejava: a bicicleta. Perguntei-lhe: 'Você viu tudo?'. 'Sim, pai', foi a resposta. Ao que repliquei: 'Acho que não. Vire o cartão de Natal'. Ao ler as palvaras que eu havia escrito, correu e me abraçou, dizendo: 'Pai!' Falou só essa palavra, mas toda a sua felicidade e alegria estavam nela. Desde aquele Natal, o boletim da escola melhorou notavelmente."

NATAL: Deus amou você apesar de...NATAL: Deus amou você de tal maneira que deu o seu Filho imerecidamente...

Cristian Kahl (adaptado)

Ungido Para Reinar

Posted by Jean Farias On quinta-feira, 23 de dezembro de 2010 0 comentários

Comparando a trajetória de Davi à vida cristã e aos ministérios eclesiásticos

“Então Samuel tomou o vaso de azeite, e o ungiu no meio de seus irmãos; e daquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi.” (1Sm 16.13.)

Davi era o mais moço dos filhos de Jessé e parecia o menos indicado para ser rei, mas Deus o escolheu. Ele não estava em evidência, mas trabalhando discretamente, no campo, cuidando das ovelhas. Contudo, foi escolhido para apascentar a nação de Israel (2Sm 5.2).
Deus não escolhe os melhores, conforme os critérios humanos, mas aqueles que dependem dele para a realização dos seus propósitos (1Co 1.26-28).
A escolha que Deus faz pode parecer contrária à lógica humana. Diante dos filhos de Jessé, quem escolheria o mais novo, sendo os demais maiores, mais fortes, e três deles integrantes do exército de Israel? (1Sm 17.13). O próprio Samuel ficou impressionado com a aparência daqueles jovens (1Sm 16.6).
Davi não estava, àquela época, pronto para reinar, mas nem por isso rejeitou o chamado, a unção e a responsabilidade. Começaria, portanto, um longo processo de preparação.

AS DIFICULDADES

Quando foi ungido, Davi não sabia o que lhe aconteceria. Ele ainda não conhecia Golias. Assim também, os que começam uma caminhada com Deus ou um ministério, não têm a ideia exata do que lhes está reservado. Muitos se iludem com a expectativa de uma jornada tranquila. Estes, diante dos desafios, murmuram e sentem-se decepcionados (Mt 13.20-21).
Entre a unção e o trono, haveria um longo caminho a percorrer: dificuldades, obstáculos, desafios, adversários e batalhas. Apesar de a unção, tão importante e imprescindível, chegar ao trono não seria fácil ou automático, mas uma luta árdua que se estenderia por muitos anos.
Depois da unção, vem a oposição, até mesmo de onde menos se espera: da família (Mt 10.36). O próprio irmão de Davi irritou-se contra ele e o criticou (1Sm 17.28). Afinal, Eliabe era o primogênito, o primeiro candidato no dia da unção, mas Deus o havia rejeitado (1Sm 16.6). Deveria ser muito difícil para ele ver o irmão mais novo alcançando posição de maior destaque. A inveja produz inimizade e ódio.
Saul, que amou Davi quando o conheceu (1Sm 16.21), tornou-se logo seu inimigo, também por inveja, ao ver que o jovem se tornava um sucesso popular (1Sm 18.6-16).
Davi enfrentou adversários externos (Ex.: Golias) e internos (Ex.: Saul), mas cada um deles era necessário no caminho daquele jovem para que ele tivesse experiências com Deus pela fé, manifestasse seu caráter, desenvolvesse habilidades, amadurecendo e tornando-se cada vez mais apto para reinar.
Da mesma forma, todo aquele que se converte ao evangelho de Jesus Cristo enfrenta tribulações, críticas e perseguições. O próprio Mestre, após o batismo, quando ia começar seu ministério, teve que enfrentar Satanás no deserto. Depois, vieram os encontros diários com os fariseus, saduceus, escribas, sacerdotes e Judas Iscariotes.
Voltando à história de Davi, o moço prosseguia firme, apesar da resistência que surgia, pois sobre ele havia a promessa do reino. A palavra do Senhor e a unção do Espírito Santo lhe davam força para prosseguir.
Ele precisava lutar, mas não estava em suas mãos a solução de tudo. Matou Golias, mas não poderia matar Saul. Precisava depender do Senhor nesse assunto, esperando o tempo de Deus.

SERVIÇO

Davi já havia sido ungido por Deus, mas, ainda assim, antes de reinar, precisava servir; servir ao pai, aos irmãos, ao rei Saul, à nação. Ele foi se tornando um servo cada vez mais “importante”, aumentando o alcance do seu serviço (se é que existem servos importantes). Seja qual for nossa área de atuação, precisamos começar através do trabalho, muito trabalho. Acima de tudo, Davi estava sempre servindo a Deus.
Não houve nele arrogância ou prepotência. Não recusou tarefas simples pelo fato de ser ungido do Senhor. Não exigiu que outros o servissem, mas demonstrou disposição para

- Ser escudeiro do rei (1Sm 16.21).
- Tocar harpa para o rei (1Sm 16.23).
- Cuidar das ovelhas (1Sm 17.15).
- Levar alimento aos seus irmãos na guerra (1Sm 17.17).

Davi se encontrava em posição secundária até aquele momento, mas não demonstrou contrariedade alguma em relação a isso.

“Diante da honra vai a humildade” (Pv 15.33).

Por mais títulos que tenhamos, nunca podemos perder este: servos.

PERSEVERANÇA

A unção não determina o início imediato do reinado. Assim ocorre com diversos propósitos de Deus em nossas vidas. Queremos resultados rápidos, instantâneos, mas este nem sempre é o modo de Deus fazer as coisas.
Davi precisava de fé, paciência, perseverança, humildade, para alcançar o trono. Naquela época, eram comuns os atentados contra os monarcas para se tomar o poder. Contudo, Davi não escolheu esse caminho. Se Deus lhe havia prometido o reino, ele seria fiel para cumprir. Davi não desanimou nem desistiu.

TREINAMENTO

Seu governo começou na Caverna de Adulão (1Sm 22.1-2). Sob suas ordens estavam quatrocentos homens, quase todos marginalizados. Aquele foi o seu primeiro exército. Davi precisou usar de misericórdia para com eles, acolhendo-os com amor. Foi um tempo de investimento em pessoas. Afinal, ele não reinaria sozinho. Depois vieram os frutos. Muitos deles seriam os maiores valentes de Israel, dispostos a dar a própria vida por Davi. A caverna é um começo simples e humilde, porém importante.

A história de Davi pode ser dividida em duas partes:

Particular Pública
Doméstica Popular
Oculta Revelada
Preparação Realização
Caverna Palácio

A vida de Jesus também foi dividida em duas partes.

É difícil dizer qual é a etapa mais difícil. A primeira fase é discreta, sem resultados aparentes. É tempo de lançar o alicerce, tempo de plantar. A semente precisa ficar escondida no solo para germinar. A metamorfose de alguns animais oferece também boa ilustração para este processo.
Comete grande erro aquele que quer evitar a primeira parte. É o caso do neófito que se aventura no ministério (1Tm 3.6). É o caso de quem quer ser pastor sem ter sido ovelha, ou ser mestre sem ter sido discípulo.

RECONHECIMENTO
Embora tenha sido ungido por Deus, Davi precisou de reconhecimento humano, primeiro em Judá:
“Então vieram os homens de Judá, e ali ungiram Davi rei sobre a casa de Judá” (2Sm 2.4).

Sete anos mais tarde, veio a aclamação do rei sobre toda a nação:
“Assim, pois, todos os anciãos de Israel vieram ter com o rei em Hebrom; e o rei Davi fez aliança com eles em Hebrom, perante o Senhor; e ungiram a Davi rei sobre Israel” (2Sm 5.3).

O reconhecimento não substitui a unção divina, mas a falta do mesmo pode minimizar a utilidade prática de um ministério. Todo agente público precisa ter fé pública. O que fará, por exemplo, um policial que não é reconhecido como tal? Pode não ser respeitado nem obedecido.

Vejamos o que Paulo escreveu:

“Que os homens nos considerem, pois, como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus” (1Co 4.1).

E a palavra de Jesus aos discípulos:

“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16).

Note-se a importância de um bom testemunho, de uma boa reputação. Os líderes não devem ser considerados super-homens, ídolos, infalíveis etc, mas precisam ser reconhecidos como servos de Deus, homens de Deus, bons exemplos, canais e instrumentos da palavra do Senhor (2Rs 4.9). Nossa credibilidade pessoal é muito importante porque pode determinar a aceitação ou rejeição da mensagem que transmitimos.
Não colocaremos o reconhecimento humano em posição suprema, mas não podemos negar o seu valor. Estamos falando de reconhecimento, em sua forma mais simples. Não nos referimos à glória humana, pois esta pode destruir o líder cristão.
O reconhecimento não é o nosso alvo nem o motivo do nosso trabalho, mas não deixa de ser um importante efeito secundário. Ele acontece pela observação dos frutos produzidos. “Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos”? (Mt 7.16).
É imperioso, portanto, que se evitem os escândalos, os atos vergonhosos, que se tornam motivos de censura pública contra o ministério, com a consequente desqualificação do cristão e do ministro. Tudo isto é contrário ao reconhecimento (Rm 14.16; 2Co 4.2; 2Co 6.3).
Paulo disse a Timóteo que o candidato ao ministério deveria contar com o bom testemunho dos de fora, ou seja, mesmo daqueles que não faziam parte da igreja (2Tm 3.7).
É verdade que alguns profetas bíblicos e o Senhor Jesus foram rejeitados por muitos ou pela maioria das pessoas, mas não por terem procedido de modo impróprio. O ministério de Jesus não foi reconhecido por todos, mas isto ocorreu por causa da dureza dos corações daqueles que o encontraram. Alguns o reconheceram tardiamente:
“Ora, o centurião e os que com ele guardavam Jesus, vendo o terremoto e as coisas que aconteciam, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era filho de Deus” (Mt 27.54).

ALCANÇANDO O ALVO

No dia em que foi ungido, Davi não tinha ideia dos desafios que enfrentaria, nem conhecia a glória que lhe estava reservada. Nós também encontraremos muitos adversários, mas podemos contar com a presença e o poder de Deus nessa caminhada. As lutas serão grandes, mas as vitórias serão ainda maiores.
Finalmente, aos trinta anos de idade, Davi chegou ao trono. Considerando os princípios contidos em sua história, podemos aplicá-los à trajetória da liderança cristã. Todo líder escolhido pelo Senhor poderá constatar que está vivendo momento semelhante a algum daqueles vividos por Davi: recebendo a unção, sofrendo oposição, sendo perseguido, começando o ministério na caverna, alcançando o trono ou vivendo a plenitude da sua vocação.

O QUE NÃO PODE MUDAR

Antes de ser rei, Davi foi servo, pastor, guerreiro. Seus salmos nos mostram que ele era um homem de oração, um adorador. Podemos pensar que estas palavras indicam etapas no crescimento de Davi. Em certo sentido, sim, mas elas caracterizam, sobretudo, o que deveria ser condição permanente na vida daquele líder.
No dia em que ele decidiu buscar a arca, mas não orou a respeito, uma tragédia aconteceu, causando a morte de Uzá (2Sm 6).
No dia em que deixou de ir à guerra, pecou com Bateseba (2Sm 11).
Por mais que ele crescesse, não deveria perder a capacidade de ouvir, servir e aprender. A aparente grandeza das posições humanas faz com que muitos líderes troquem a simplicidade pela arrogância (Ec 4.13; Mt 18.3) e a oração pela autoconfiança.

Mesmo não sendo líder eclesiástico, todo cristão foi chamado para reinar (Rm 5.17; Ap 5.10; Ap 20.6; Ap 22.5). A bíblia diz que nós somos reis e sacerdotes do Senhor Jesus. Ao final da nossa jornada, depois de enfrentarmos todas as lutas neste mundo, reinaremos com ele por toda a eternidade.

::Pr. Anísio Renato de Andrade

Portal Lagoinha.com

Desabafo Sobre o Natal

Posted by Jean Farias On quarta-feira, 22 de dezembro de 2010 0 comentários





Um estudo reflexivo sobre a comemoração do Natal. Leia...

Há alguns anos, muitas pessoas têm falado contra o Natal. Foi uma enxurrada de ataques contra a comemoração natalina. “É uma festa pagã”, dizem uns; “Jesus nunca ordenou ninguém a festejar o seu nascimento”, falam outros. E, assim, dentro da igreja, a comemoração do Natal foi sendo relegada ao esquecimento e rechaçada por alguns cristãos. E ai daqueles que defenderem o Natal perto dessas pessoas: são logo massacrados com uma infinidade de argumentos. Começou até mesmo a existir uma divisão dentro da igreja. Surgiu o grupo dos que são a favor da comemoração e o grupo dos que são contra o Natal. Desde já peço desculpas pelo que eu vou falar, mas, para mim, grande parte dessas discussões tem origem em uma hipocrisia farisaica. Penso que se alguns desejam comemorar o Natal, glória a Deus; e, se outros não querem, glória a Deus! Se uns desejam cantar hinos de Natal, Aleluia; e se outros não querem cantar, Aleluia!

Se uns desejam colocar árvores enfeitadas em suas casas, para o Senhor estão fazendo isso; e, se outros não querem, para o Senhor estão fazendo isso! Infelizmente, tem muita gente coando o mosquito e engolindo o camelo. Condenam a comemoração do nascimento de Jesus e atacam os seus irmãos por quem Jesus nasceu e morreu. Levantam a bandeira da não-comemoração do Natal e falam mal dos outros que decidiram comemorar. Incham-se pelo conhecimento que julgam ter, consideram-se melhores do que os outros, praticam a maledicência, promovem disputas, guardam ódio no coração, ficam ressentidos e provocam a divisão dentro da igreja. “Acaso Cristo está dividido?” pergunta-nos o apóstolo Paulo. Côa-se o mosquito e engole-se o camelo. Há gente que condena a comemoração do Natal com o argumento de que Cristo não nos ordenou comemorar o seu nascimento. De fato, Cristo não nos ordenou comemorar o nascimento dEle. Mas porque Cristo não nos ordenou comemorar o nascimento dEle, nos é proibido fazer essa comemoração?

Cristo também não nos ordenou comemorar dia dos pais, dia das mães, dia das crianças, festa de aniversário, festa da colheita, festa de consagração disso e daquilo e um montão de outras coisas. Essas outras coisas que fazemos estão erradas porque Cristo não nos ordenou fazê-las? Por outro lado, Jesus nos proibiu de fazê-las? Se Jesus não nos proibiu fazer essas tantas coisas, estaríamos errados em fazê-las? O problema é que muita gente tem coado o mosquito e engolido o camelo. Alguns condenam a árvore de Natal. Usam, fora do contexto, para sustentar o seu argumento, o texto de Jeremias 10.4, que diz: “Os costumes religiosos das nações são inúteis: corta-se uma árvore da floresta, um artesão a modela com seu formão; enfeitam-na com prata e ouro, prendendo tudo com martelo e pregos para que não balance”.

Em primeiro lugar, esse texto não está falando da árvore de Natal, e, sim, dos ídolos que as pessoas esculpiam a partir das madeiras das árvores. Em segundo lugar, eu nunca vi ninguém se ajoelhando diante de uma árvore de Natal, imaginando que essa árvore fosse um deus. Além disso, quanto aos enfeites da árvore, qual é o problema de se enfeitar uma árvore? Não se enfeitam casas? Não se enfeitam carros? Não se enfeitam cidades? Não se enfeitam pessoas? Entretanto, muitos levantam a bandeira contra a comemoração do Natal e se esquecem de tudo o mais. Engole-se o camelo e se côa o mosquito. Mas alguém pode dizer: “Mas Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro”. É verdade que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro; mas também é verdade que Jesus nasceu! Uma vez que Jesus nasceu, por que não se pode celebrar o Seu nascimento? Só porque a data está errada?

Quem nunca comemorou o próprio aniversário fora de data? Polemizar por causa de uma data, as pessoas acham que é importante; mas falar contra as disputas, as competições, as brigas e as divisões entre os próprios irmãos, por quem Jesus nasceu e morreu, poucos são os que se prontificam. Côa-se o mosquito e se engole o camelo. Sei que há muitas outras coisas que poderiam ser ditas. Mas eu queria apenas aproveitar essa ocasião, desabafar sobre o Natal e lembrar a todos de que se queremos coar o mosquito, que não engulamos o camelo.

Pr. Gustavo B. Bessa
Ministério Diante do Trono

Exaltando o Pai

Posted by Jean Farias On quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 0 comentários




Tenho um amigo que está passando uma terrível situação em família. Seu pai passou por uma cirurgia no coração e teve uma boa recuperação. Mas depois que recebeu alta médica em casa teve um mal estar e voltou para o hospital em estado de coma.

Há quase um mês que ele está nesta situação e a família sofre com isso, principalmente meu amigo. Outro dia meu amigo me mandou um torpedo me dizendo o seguinte:

"Olá amigo, como vc está? Eu estou aqui vivendo essa luta q várias vezes me faz chorar, meu pai tem dias que nos conhece e chora ao nos ver, tem dias que fica parado como uma estátua, só Deus tem sido o único e verdadeiro motivo que nos dá força pra crer q o milagre vai acontecer"

Estamos em intercessão por esta causa. Cremos e confiamos em Deus que o melhor do Senhor está por vir sobre esta família. Tenho feito pedidos de oração na igreja e em meus devocionais também. Há alguns dias, pedi a Deus que conceda o milagre antes do Natal, para que eles tenham um Natal feliz, pois passarão por este período de festas e confraternização sem motivações nessa circunstância.

Tem uns dias que estive refletindo nessa aflição que passa meu amigo e Jesus passou por algo muito pior, por escolher nos amar.

Jesus desde a eternidade gozou de íntima comunhão com o Pai. Quando Ele encarnou além de perder toda a sua glória também perdeu a presença pessoal do seu Pai. Jesus não via mais o Pai com seus própios olhos como antes, pois agora era humano. Ele precisava buscar o Pai em oração para poder viver em Sua comunhão.

Apartir do Getsêmani, Jesus perdeu a comunhão do Pai. Todo aquele processo que Cristo atrevessou até o Calvário Ele o fez sozinho, pois todo o pecado da humanidade e todas as maldições e enfermidades estavam sobre o Filho de Deus. Aquela presença maravilhosa que Ele aprendeu a buscar não possuía mais. O Pai abandou o Filho para que pudesse ter a humanidade de volta pra si por toda a eternidade.

Imagino que neste momento meu amigo esteja valorizando a importância do seu pai. Não sei como era o relacionamente entre eles, mas nesta hora de sofrimento o sentimento de valor e a necessidade em te-lo de volta vem ao coração. A ansiedade de estar junto e viver novos momentos deve bater forte.

Precisamos honrar a importância da intimidade com nosso Pai celestial. Jesus pagou o preço muito caro para que pudessemos ter este maravilhoso privilégio. Jesus prefirou perder Sua presença por 3 dias para termos o Pai pra sempre. Ele escolheu a rejeição para sermos filhos. Ele escolheu a morte pra termos a vida.

Precisamo honrar o Pai. Ele tem tanto a nos ensinar, tanto de Si mesmo que quer nos revelar, mas estamos preoculpados com tantas coisas e damos mais importância para nossos afazeres e vontade. Precisamos parar por um instante para gozar-mos da intimidade com o Pai, que é vital e que Jesus pagou o preço da rejeição e do seu sangue para desfruta-mos. Não podemos nos esquecer que aqueles que o Pai não conhece não herdará o Seu Reino.

Precisamos ansiar por viver novos momentos com o Pai. A cada novo dia Ele tem novidades para seus filhos, experiências que marcarão nossas vidas e gerações. Precisamos exaltar este amor que nos reconstruiu e salvou e nos chamou de filhos.

Ele Enchugará Nossas Lágrimas

Posted by Jean Farias On quarta-feira, 8 de dezembro de 2010 0 comentários


"Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou."
Apocalipse 21.4

JEAN,

Pensar que o choro, as dores e tristezas não mais existirão é um alívio para nós. Mas, enquanto isso ainda não se cumpre, temos o consolo do Senhor, que nos dá toda a graça, a força e o amor necessários para continuar a caminhada. Fique firme, amado! Jesus nos ensinou que "bem-aventurados são os que choram, pois serão consolados" (Mt 5.4). Esse consolo é experimentado todos os dias pelos nossos irmãos em todo o mundo através de palavras de encorajamento, cartas, um abraço, um sorriso, uma oração. Eles sofrem, padecem, morrem por amor a Cristo. Talvez nunca passaremos as mesmas aflições, mas com fé temos a mesma certeza: Jesus voltará e esse sofrimento cessará! Maranata!

Missão Portas Abertas

Um Pouco da Minha História

Posted by Jean Farias On domingo, 5 de dezembro de 2010 0 comentários

Bem, tenho passado dias de quebrantamento na presença de Deus. Ele tem me sondado, me conhecido e me revelado tantas coisas em meu interior.

Desde criança era apaixonado por Jesus. Era católico e mesmo crendo em todos aqueles "santos" meu coração era atraído a Jesus. Ele me chamava a atenção. Foi na igreja evangélica que encontrei o Cristo que amava e me entreguei para Ele.

Foi ouvindo os louvores da igreja que meu coração foi se rendeu e se entregou. Então comecei a ter interesse em ler a Bíblia Sagrada e fui conhecendo a verdade que liberta.

Muitas vezes na sala da minha casa me rendia em adoração. Eu cantava e pulava e dançava e me prostrava ao pés do Senhor, como fazemos em nossos cultos e eu não sabia que era assim, rss. Lembro-me quando criança, que assistia os programas do missionário RR Soares e sempre me entrega a Jesus com muitas lágrimas na hora do apelo, rss. Então aos 15 anos me firmei na igreja e passei a frequênta-la, participar de suas atividades e a viver em comunhão com meus irmãos em Cristo.

Me entreguei a Cristo através dos louvores e na adoração eu vivia momentos maravilhosos com Deus. Quando firmei na igreja queria servir a Deus com meu louvor, para exalta-Lo e abençoar meus irmãos como eu era abençoado através da adoração. Mas me sentia incapaz de faze-lo e teve um momento que desisti. Quando isto aconteceu, Deus usou uma irmã da igreja congregacional e me fez uma promessa que faria de mim ministro de louvor.

Com o tempo, Deus foi confirmando isto através de outras pessoas e essa palavra se cumpriu na minha congregação. Uns amigos meus criaram uma equipe de louvor e me convidaram para participar com eles, aceitei de imediato. Conversamos com nossos líderes e eles nos apoiaram. E a equipe (Adoradores do Rei) foi crescendo, o pastor da congregação nos abençoou e oficializou nosso trabalho diante da igreja.

Mas, depois de um tempo Deus me direcionou para a igreja matriz e tive que abrir mão de tudo. Pra mim não foi fácil. Era a igreja onde eu tinha começado minha vida cristã, meus amigos estavam lá e eu exercia meu chamado alí. Eu não apenas cantava nos Adoradores do Rei, mas ministrava o louvor e liderava o grupo também. Para realizar a vontade de Deus eu abri mão de tudo e segui a vontade do Senhor.

Chegando na igreja matriz tudo foi diferente do que eu esperava. Alí vivi momentos da glória de Deus, mas também por provações e lutas onde Deus foi trabalhando no meu interior. O vaso foi sendo quebrado e revelado as pedras que existem em seu interior e precisavam ser removidas. Antes de Deus realizar a Sua obra através de mim Ele precisa realizar a Sua obra em mim, para que eu seja um obreiro aprovado.

Sou uma pessoa muito imediatista. Nesse tempo Deus tem me feito entender que não se realizarão em meu tempo e conforme a minha vontade. Tudo ocorre no tempo de Deus, segundo a Sua vontade que é boa, perfeita e agradável. Eu não entendia isso. Ele tem me ensinado a confiar e depender apenas do meu Senhor. Não posso colocar minha fé e esperança na provisão dos homens mas Daquele que me chamou e me escolheu.

Existem pessoas que reconhecem meu chamado, mas também outras que falam que meu chamado é outro. Muitas vezes me sentia confuso em relação há isso. Mas agora aprendi que devo olhar para o Senhor. Ele é o meu Criador e conhece os propósitos pelo qual me criou. As pessoas olham para a aparência e circunstâncias, não posso fazer o mesmo porque vivo pela fé. Seguirei aquilo que o Pai designou para mim e semeou em meu coração.

Nesses últimos dias conversei com minhas lideranças e confessei pra eles meus erros e falhas. As lutas, muitas vezes, me fizeram perder a visão e tantas vezes me enganei. A conversa foi muito boa e edificante. Foi maravilhoso poder falar o que estava dentro de mim. Pude me esvaziar das minhas tristezas e mágoas. No final da conversa com meu pastor ele orou por mim e me abençoou. Estou livre!

A palavra que Deus me deu para este momento foi em Atos 19.17-19.

A consagração dos jovens da igreja neste mês de dezembro é sobra gratidão. Me deram oportunidade e pude agradecer a Deus sobre tantas bençãos liberadas neste ano que foi melhor que pude esperar. Compartilhei com os irmãos sobre a obra do Oleiro em mim e abri meu coração. Me prostrei ao chão e iria cantar a canção "Oleiro", do Diante do Trono. Mas antes que eu começasse a cantar, Deus usou a dirigente da oração e falou comigo poderosamente. Depois daquele momento sobrenatural, louvei ao Senhor com a canção Oleiro, como na primeira vez.

O Espírito me deu o entendimento que Ele operou aquela glória porque me quebrantei em sua presença. Um coração quebrantado e contrito o Senhor não desprezará.

ALELUIA